O projeto Cons Engenharia foi lançado com o objetivo de desenvolver, divulgar e difundir técnicas de engenharia antigas e de ponta (inovações) com baixa pegada ecológica.
As estimativas acerca da utilização da nossa água, é que de 70 à 90% dos nossos recursos hídricos são utilizados pelo agronegócio (Brasil), sendo que, boa parte desta, ainda é usada uma técnica rudimentar de aproveitamento da água, sem o uso de técnicas mais avançadas que possibilitariam economia de até 98% da água (técnicas como, por exemplo, a aquaponia). É possível que estejamos utilizando mais recursos do que o limite para perpetuar o ciclo da água, com a depleção gradativa de fontes e lençóis freáticos.
A tentativa de formação de um consenso da opinião pública a respeito de "mudanças climáticas", tenta vender a ideia de que a causa dessas mudanças são antrópicas e clama por tecnologias "mais limpas" e "neutras em carbono". A tentativa de adotar tecnologias mais pró meio-ambiente é uma iniciativa louvável. Contudo, esta corrente justifica a necessidade de preservação do meio ambiente erroneamente, e, de certa forma, o seu discurso é permeado de narrativas falsas do ponto de vista científico.
Até o presente momento, não sabemos com inteira certeza várias coisas:
1. Não sabemos se de fato existem mudanças no clima do planeta como um todo (um problema de medição e registro global uniforme durante períodos longos o suficiente);
2. Não sabemos se estas posssíveis mudanças são causadas pelo homem, ou fruto de ciclos planetários perfeitamente normais;
3. Não temos metódos confiáveis para prever o clima com alguma segurança por mais de alguns dias (mesmo para um supercomputador). As previsões geradas por simulação que prevêm a deterioração de todo o processo ambiental são uma fraude científica. Dois motivos se destacam: a técnica existente de climatologia não consegue nem prever com inteira segurança, alguns dias à frente, quanto mais daqui à anos (nossos computadores são bastante limitados do ponto de vista da precisão, em geral com variáveis de 64-bits com precisão de até 15 dígitos), e um fenômeno connhecido como "efeito borboleta", que é suficiente para arruinar uma previsão de longo prazo (O efeito borboleta, é um fator muito pequeno que tem o potencial de mudar todo o processo, uma diferença da ordem de apenas 0.0000000000000001 pode alterar toda a previsão, sobretudo para prazos maiores).
4. Não sabemos prever qual será o resultado se a captura de carbono for adotada em larga escala (contudo continua sendo uma boa ideia mudar a matriz energética dos transportes, porém por um motivo mais pragmático: a poluição e causa de problemas alérgicos e respiratórios nos grandes centros urbanos).
A ESG (Environment, Social and Governance) vem falhando miseravelmente em ajudar a sociedade como um todo, por um problema de difícil abordagem. A ESG é tipicamente direcionada à grandes e, às vezes, médias empresas. A maior parte das empresas são pequenas e não pode se dar ao luxo de pensar no meio ambiente, no social e na governança. Muitas terminam enveredando para o chamado "green washing", a fim de vender a ideia de que seu produto ou serviço é tecnicamente mais verde, contudo, sem ser. O que acontece é que a base da geração de emprego e renda (principalmente as pequenas empresas) não consegue abraçar a causa ambiental de forma satisfatória. Há, ainda, algumas pautas difundidas na literatura de ESG que não têm maior respaldo científico. Se as premissas de algo estão erradas, as conclusões acerca do que deve ser feito também estarão, salvo pelo fator sorte. Este projeto visa trazer luz acerca destes possíveis equívocos.
A Cons Engenharia tem a intenção de desmistificar a preservação do meio ambiente, mostrando que é perfeitamente possível, mesmo pequeno, e especialmente pequeno, começando a partir de si, adotar algum nível de medidas "verdes" que funcionem de verdade, em paralelo com a conscientização das melhores técnicas e as razões corretas para se preservar o meio ambiente. Entendemos que basta um pouco de boa vontade, conscientização, paciência e conhecimento.
As estimativas acerca da utilização da nossa água, é que de 70 à 90% dos nossos recursos hídricos são utilizados pelo agronegócio (Brasil), sendo que, boa parte desta, ainda é usada uma técnica rudimentar de aproveitamento da água, sem o uso de técnicas mais avançadas que possibilitariam economia de até 98% da água (técnicas como, por exemplo, a aquaponia). É possível que estejamos utilizando mais recursos do que o limite para perpetuar o ciclo da água, com a depleção gradativa de fontes e lençóis freáticos.
A tentativa de formação de um consenso da opinião pública a respeito de "mudanças climáticas", tenta vender a ideia de que a causa dessas mudanças são antrópicas e clama por tecnologias "mais limpas" e "neutras em carbono". A tentativa de adotar tecnologias mais pró meio-ambiente é uma iniciativa louvável. Contudo, esta corrente justifica a necessidade de preservação do meio ambiente erroneamente, e, de certa forma, o seu discurso é permeado de narrativas falsas do ponto de vista científico.
Até o presente momento, não sabemos com inteira certeza várias coisas:
1. Não sabemos se de fato existem mudanças no clima do planeta como um todo (um problema de medição e registro global uniforme durante períodos longos o suficiente);
2. Não sabemos se estas posssíveis mudanças são causadas pelo homem, ou fruto de ciclos planetários perfeitamente normais;
3. Não temos metódos confiáveis para prever o clima com alguma segurança por mais de alguns dias (mesmo para um supercomputador). As previsões geradas por simulação que prevêm a deterioração de todo o processo ambiental são uma fraude científica. Dois motivos se destacam: a técnica existente de climatologia não consegue nem prever com inteira segurança, alguns dias à frente, quanto mais daqui à anos (nossos computadores são bastante limitados do ponto de vista da precisão, em geral com variáveis de 64-bits com precisão de até 15 dígitos), e um fenômeno connhecido como "efeito borboleta", que é suficiente para arruinar uma previsão de longo prazo (O efeito borboleta, é um fator muito pequeno que tem o potencial de mudar todo o processo, uma diferença da ordem de apenas 0.0000000000000001 pode alterar toda a previsão, sobretudo para prazos maiores).
4. Não sabemos prever qual será o resultado se a captura de carbono for adotada em larga escala (contudo continua sendo uma boa ideia mudar a matriz energética dos transportes, porém por um motivo mais pragmático: a poluição e causa de problemas alérgicos e respiratórios nos grandes centros urbanos).
A ESG (Environment, Social and Governance) vem falhando miseravelmente em ajudar a sociedade como um todo, por um problema de difícil abordagem. A ESG é tipicamente direcionada à grandes e, às vezes, médias empresas. A maior parte das empresas são pequenas e não pode se dar ao luxo de pensar no meio ambiente, no social e na governança. Muitas terminam enveredando para o chamado "green washing", a fim de vender a ideia de que seu produto ou serviço é tecnicamente mais verde, contudo, sem ser. O que acontece é que a base da geração de emprego e renda (principalmente as pequenas empresas) não consegue abraçar a causa ambiental de forma satisfatória. Há, ainda, algumas pautas difundidas na literatura de ESG que não têm maior respaldo científico. Se as premissas de algo estão erradas, as conclusões acerca do que deve ser feito também estarão, salvo pelo fator sorte. Este projeto visa trazer luz acerca destes possíveis equívocos.
A Cons Engenharia tem a intenção de desmistificar a preservação do meio ambiente, mostrando que é perfeitamente possível, mesmo pequeno, e especialmente pequeno, começando a partir de si, adotar algum nível de medidas "verdes" que funcionem de verdade, em paralelo com a conscientização das melhores técnicas e as razões corretas para se preservar o meio ambiente. Entendemos que basta um pouco de boa vontade, conscientização, paciência e conhecimento.
Comentários
Postar um comentário